sexta-feira, 17 de julho de 2009

Quase uma propaganda do Mastercard...


Amor vale R$ 522 mil, diz estudo
É o que diz a pesquisa britânica que tentou precificar coisas simples da vida como família, amor e amizade

Quanto valem aqueles momentos impagáveis da nossa vida como ver o nascimento do primeiro filho, viajar ou ainda ouvir eu te amo? Ex-executivos ingleses foram atrás destas respostas. Chegaram à conclusão de que estar em uma relação estável é equivalente a uma fortuna aproximada de R$ 495,1 mil (154,8 mil libras), enquanto passar tempo com bons amigos vale R$ 202,3 mil (63,2 mil libras).

Longe de ser um defensor do materialismo, o livro ‘You Are Really Rich, You Just Don’t Know It Yet’ (‘Você é rico, só não descobriu ainda’ numa tradução livre), fruto do estudo feito pelos ingleses, tem como objetivo mostrar que existem coisas muito mais importantes do que o dinheiro.

A pesquisa descobriu que estar com boa saúde é considerado nosso bem mais precioso, valendo R$ 575,5 mil (180,1 mil libras). Ouvir eu te amo está em segundo, com R$ 522,2 mil (163,4 libras). Confira mais:

O que não tem preço? - Valor (em R$)
Viver num país pacífico e seguro - 413,2 mil
Ter filhos - 394,4 mil
Passar tempo com a família - 351,1 mil
Dar risada - 344,6 mil
Fazer sexo - 335,7 mil
Viajar - 292,9 mil
Tirar folga - 173,3 mil
Ler um livro - 171,6 mil

* Fonte: Época Negócios

Um comentário:

  1. Serginho - www.polislivre.blogspot.com17 de julho de 2009 às 16:14

    Se fizerem uma cotação às avessas, vai ser interessante. Não custa perguntar.

    Por exemplo, quanto vale:

    - Trabalhar demais, sem o reconhecimento devido?
    - Não ter tempo para nada?
    - Viver endividado?
    - Morar num país violento e cujos políticos só ligam pra si próprios?
    - Ter amigos interesseiros ou falsos?
    - Ser solitário?
    - Viver num país onde a média de leitura é de menos de um livro por ano na população?
    - Depender da ajuda do Bolsa Família para sobreviver?

    Qualquer semelhança com um conhecido país da América Latina é mera coincidência...

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Olha o que os finos e fofos disseram