Sim, fui ao aeroporto esperar a banda chegar. Tal qual uma adolescente. Foi muito bom!!! Tinha mais ou menos umas 400 pessoas no aeroporto. A maioria, a caráter - roupa preta ou camisa da banda e cabelos longos, bastante longos. Os que fugiam à regra do penteado, notava-se de cara, eram os primeiros fãs da banda. Adolescentes do início da década de 80 que hoje se tornaram respeitáveis pais de família (com tatuagens e a mesma paixão pelas guitarras).
Depois que o Eddie Force One tocou em solos recifenses, começou a busca pela descoberta do portão que eles iriam sair. Num time de quem já cobriu algumas pautas no aeroporto e levou uns dribles para despistar alguém da imprensa, resolvemos seguir até o portão de cargas do terminal, o mesmo que dá acesso aos hangares particulares. Ah sim, A PÉ.
Valeu a pena a espera de mais de uma hora, em pé, no sol. Vimos as três vans que levavam a banda para o hotel. Pena que eles passaram co os vidros fechados. Mas ainda conseguimos ver Nicko McBrain dar um tchauzinho pela película escura. É verdade que não seria nada demais se eles dessem uma rápida paradinha. Tinha menos de 30 pessoas no portão. Uma sessão rápida de autógrafos ou a passagem com a janela da van aberta não faz mal a ninguém.
Agora faltam menos de 24 horas para o show. O Iron Maiden, a maior banda de heavy metal do mundo, está aqui, na nossa cidade, fazendo o mesmo show que grandes cidades do mundo já apreciaram. Nossa estrutura não deixa a desejar para nenhum mega show já realizado no Brasil.
UP THE IRONS!!!!
Abaixo, segue um texto publicado no JC Online.
O show do século chega ao Recife
Wilfred Gadêlha - Especial para o JC Online
Não é uma bandinha qualquer que vem ao Recife: é o Iron Maiden. O maior grupo de heavy metal da galáxia, um dos “culpados” pela popularização do gênero nos anos 80, dono de uma impressionante carreira que chega a 2009 no topo, arrebatando platéias nos quatro cantos do mundo. A expectativa é de que pelo menos 25 mil pessoas compareçam ao Jockey Clube do Recife na terça-feira 31 de março.
A Donzela de Ferro chega à capital pernambucana no penúltimo show da bem-sucedida turnê Somewhere Back in Time, que percorreu 38 países em 91 de shows apoteóticos, desde fevereiro do ano passado: Índia, Austrália, Japão, Estados Unidos, México, Costa Rica, Colômbia, Brasil, Argentina, Chile, Porto Rico, Canadá, Itália, Bélgica, França, Inglaterra, Portugal, Espanha, Suécia, Finlândia, Noruega, Dinamarca, Alemanha, Grécia, Romênia, Polônia, República Checa, Croácia, Hungria, Suíça, Holanda, Rússia, Sérvia, Emirados Árabes Unidos, Nova Zelândia, Venezuela, Equador e Peru.
A turnê que passa pelo Recife privilegia em seu repertório os anos dourados da banda. São músicas dos seus sete primeiros discos, todos dos anos 80, acrescidos da solitária Fear of the Dark, do álbum homônimo de 1992. Em harmonia com o set list, o cenário das apresentações são calcados nas turnês oitentistas, com direito a panos de fundo remetendo às capas dos discos daquela década, além de esculturas de múmias, sarcófagos, chacais e toda a parafernália egípcia relacionada ao disco Powerslave (1984), cuja turnê passou pelo Brasil no Rock in Rio 1.
A banda composta por Bruce Dickinson (vocalista, 50 anos), Steve Harris (baixista, 53), Dave Murray (guitarrista, 51), Adrian Smith (guitarrista, 52), Janick Gers (guitarrista, 52) e Nicko McBrain (baterista, 56) tem 14 discos de estúdio – o último, A Matter of Life and Death, é de 2006 – e já vendeu 80 milhões de cópias mundo afora. Com o final da turnê (dia 2 de abril, em Fort Lauderdale, na Flórida), eles se concentram para a preparação de seu 15º álbum.
O show do Recife acontece na terça-feira, dia 31 de março, no Jockey Clube (Rua Carlos Gomes, 640, Madalena). Os portões serão abertos às 16h e a subida do Iron Maiden ao palco está prevista para as 21h. Uma hora antes, o público poderá assistir à apresentação da banda de Lauren Harris (filha do Maiden), que vem abrindo os shows desde a primeira parte da turnê.
A produção do show informa que ninguém precisa madrugar ou acampar no Jockey para garantir a entrada no local. Haverá duas portarias: uma para a pista normal, com 20 por 15 metros, dividida em duas (inteira e meia-entrada. Aviso: a apresentação da carteira de estudante será obrigatória); e outra para a pista premium, de 10 por 15 metros.
Quem ainda não comprou ingresso (continuam com os mesmos preços: R$ 350, pista premium; R$ 150, inteira para pista normal; e R$ 75, meia-entrada para pista normal), poderá fazê-lo no Jockey, nos oito guichês, que também trocarão os vouchers de quem comprou o tíquete via site Livepass (http://www.livepass.com.br/).
Os números divulgados pela Raio Lazer, que produz o evento, são grandiosos: 40 mil metros quadrados de área, mais de 400 toneladas de equipamento, 24 barracas de bebidas, 12 tendas de comida, três postos médicos, quatro postos de venda de produtos oficiais da banda (atenção: em São Paulo, as camisas eram vendidas entre R$ 60 a R$ 200), 200 banheiros químicos, 400 seguranças privados e mais de 300 Pms.
O palco será maior que o que a banda tocou em São Paulo e medirá 50 metros de largura total (23 apenas para a banda) e 17 metros de altura. O produtor Lula Vieira garante que não haverá o lamaçal de Interlagos. “Colocamos pó de pedra e não haverá aquela lama. Só se cair um dilúvio”, diz Vieira.
Sem ofensas, apenas uma opinião pessoal sobre a 'donzela de ferro': GRANDE MEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERDDDDDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!
ResponderExcluirEntão continua ouvindo as merdas de pagode e sertanejo! É pra quem merece!
ResponderExcluirGosto é gosto. Desgosto também...