Quem nunca andou num fusquinha? Arrumadinho, caindo aos pedaços ou com aqueles remendos básicos feitos na oficina de seu Mané numa esquina qualquer da cidade. Quem tem a minha faixa etária ou um pouco mais, com certeza andou no fusca do papai ou da mamãe. Lá em casa mesmo, foram dois: um branco gelo, que mainha tinha quando eu nasci. Só não vim da maternidade com ele porque meu avô achou o veículo meio desconfortável para o primeiro passeio da netinha e foi buscar a nova família no carro dele (não lembro qual era, por motivos óbvios).
Depois, chegou lá em casa um fusca azul-calcinha, comprado quando mammy e pappy decidiram fazer mim uma "filha única de pais separados." Acostumada a andar para cima e para baixo no Fiat 147 da família que agora se desconstiuíra (o carro ficou com o pappy), a mammy importou de Maceió o poçante. Eu tinha sete anos e o carrinho ficou na garagem lá de casa até o começo da minha adolescência.
Abaixo, um pouco da história do carro que se tornou paixão nacional.
* Fonte: G1
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Olha o que os finos e fofos disseram