O Dicionário Aurélio define saudade como “lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave, de pessoas ou coisas distantes ou extintas, acompanhada do desejo de tornar a vê-las ou possuí-las”.
Pra mim, saudade é a distância entre dois aeroportos. É a lembrança de momentos que essa distância nunca permitiu viver. É a possibilidade de sonhar, de fantasiar um intervalo de dois anos onde às vezes eu tenho a impressão e que a vida parou. É escrever coisas para você nunca ler. É te enxergar em músicas, algumas já declaradas, outras não. É lembrar momentos reais, com noites quentes e noites frias. Com milhares de pessoas ao nosso redor ou entre quatro paredes.
E como teria sido se a distância não existisse? Chega, já tenho lembranças demais...
* O post de hoje foge à leitura cômica e sátira que costumo fazer de assuntos cotidianos. Mas já faz parte do meu cotidiano passar madrugadas acordada embolando de um lado para outro da cama, que agora está tão vazia.
Mas vamos às notas de hoje.
- Danielle Wolf sentiu a terra tremer em São Paulo. A fina e fofa estava sonolenta, assistindo TV em casa, um charmoso sobrado no bairro de Pinheiros, quando sentiu algo estranho. Pensou que tivesse cochilado, mas o plantão de jornalismo da TV confirmou o terremoto.
- Carlos Percol descobriu uma nova paixão: o mergulho. O batismo foi na praia de Tamandaré, durante o feriado.
- Adriana Marinho organiza churrasco para reunir os amigos. O encontro, comentado há séculos nas raras idas a bares, será no próximo sábado, na casa de Erick. A colunista que vos escreve já confirmou presença.
- Luana Nunes está empolgada em salvar o mundo do aquecimento global. O motivo é o atual trabalho da fina e fofa, na assessoria do Projeto Pilar, desenvolvido pela Ong Eco Engenho. O objetivo é encontrar soluções para evitar a degradação do meio ambiente e a proteção dos recursos hídricos.
* Envie sua sugestão de texto, foto ou nota para mr2505@gmail.com
Pra mim, saudade é a distância entre dois aeroportos. É a lembrança de momentos que essa distância nunca permitiu viver. É a possibilidade de sonhar, de fantasiar um intervalo de dois anos onde às vezes eu tenho a impressão e que a vida parou. É escrever coisas para você nunca ler. É te enxergar em músicas, algumas já declaradas, outras não. É lembrar momentos reais, com noites quentes e noites frias. Com milhares de pessoas ao nosso redor ou entre quatro paredes.
E como teria sido se a distância não existisse? Chega, já tenho lembranças demais...
* O post de hoje foge à leitura cômica e sátira que costumo fazer de assuntos cotidianos. Mas já faz parte do meu cotidiano passar madrugadas acordada embolando de um lado para outro da cama, que agora está tão vazia.
Mas vamos às notas de hoje.
- Danielle Wolf sentiu a terra tremer em São Paulo. A fina e fofa estava sonolenta, assistindo TV em casa, um charmoso sobrado no bairro de Pinheiros, quando sentiu algo estranho. Pensou que tivesse cochilado, mas o plantão de jornalismo da TV confirmou o terremoto.
- Carlos Percol descobriu uma nova paixão: o mergulho. O batismo foi na praia de Tamandaré, durante o feriado.
- Adriana Marinho organiza churrasco para reunir os amigos. O encontro, comentado há séculos nas raras idas a bares, será no próximo sábado, na casa de Erick. A colunista que vos escreve já confirmou presença.
- Luana Nunes está empolgada em salvar o mundo do aquecimento global. O motivo é o atual trabalho da fina e fofa, na assessoria do Projeto Pilar, desenvolvido pela Ong Eco Engenho. O objetivo é encontrar soluções para evitar a degradação do meio ambiente e a proteção dos recursos hídricos.
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Olha o que os finos e fofos disseram