Agradeço a Humberto Gessinger, do Engenheiros do Hawaii, a me explicar que as nuvens não são feitas de algodão e a ajudar a me libertar de uma prisão sem grades. Na falta de talento para escrever minhas próprias poesias, aprendi a prestar atenção que o vento canta uma canção daquelas que uma banda nunca toca sem razão, sempre na hora certa, para nos mostrar coisas que estão na nossa cara, ou simplesmente para traduzir sentimentos. Somos capazes de criar exércitos a partir de nós mesmos. Queria apenas poder voltar para casa num navio fantasma, ou em tantas outras fantasias infantis. Ou apenas compreender uma velha-nova visão de mundo: “somos quem podemos ser/ sonhos que podemos ter”.
Notas de hoje:
- Filipe Paranhos reclama do frio que faz em Dublin, com temperatura de 6º C. Mas diz que as coisas estão tranqüilas, com a rotina de aula para o curso de piloto durante o dia e à noite a vida segue de pub em pub.
Notas de hoje:
- Filipe Paranhos reclama do frio que faz em Dublin, com temperatura de 6º C. Mas diz que as coisas estão tranqüilas, com a rotina de aula para o curso de piloto durante o dia e à noite a vida segue de pub em pub.
- Carlos Percol comemora a sobrevivência à maratona presidencial da semana passada, com a dobradinha Lula&Chávez.
- O trabalho PRODUÇÃO CULTURAL “FORA DO EIXO”: O POSICIONAMENTO DO CINEMA PERNAMBUCANO CONTEMPORÂNEO, de Roberto Guerra, foi aprovado e fará parte do IV Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura. A apresentação será em maio, em Salvador.
- Samara Fernandes agora trabalha na Feedback Comunicação. Boa sorte, menina!
- A platéia do show do Eddie, no último sábado, no Studio SP, em São Paulo, estava repleta de pernambucanos. Entre eles: Wilfred Gadêlha, Eduardo Machado, João Valadares e Marco Bahé.